1 Hora - Capítulo 01 (Uma Realidade De Sonhos E Pesadelos)

[rodrigoup 25]

Capítulo 01

 

 

1ª Temporada:

 

 

 

Com palavras, eu acho que, não dá pra descrever com foi. Mas vou tentar...

 

Eu acordei e... Estava de manhã... Rsrsrs... Isso mesmo. Estava de Manhã. Foi a primeira noite que eu consegui dormir inteira. Por que, depois que se está aqui e percebe o que eu havia percebido, você não consegue dormir tranqüilo. Você pensa que, a qualquer instante, um dakeles monstros vai invadir a sua casa e tentar te devorar. Ou fazer coisa pior. Não sei o que pode ser pior do que ser comido vivo por um deles, mas... Pelo que eu já vi acontecer aqui, é bem provável que haja algo bem pior.

É claro... Eu acordei assustado. Olhei pela janela do quarto. E estava tudo calmo lá fora. Fiquei um pouco tranqüilo. Pelo menos hoje ia dar pra mim escovar os dentes na hora em que acordo. Calma, eu não passo o dia inteiro sem escovar os dentes não. É que às vezes, quando não dá tempo pra escovar, eu tenho que deixar pra escovar outra hora. Na maioria das vezes só quando vou dormir. Mas hoje foi um dia diferente.

Tudo estava tão tranqüilo que, quando terminei, percebi que estava tranqüilo demais. Resolvi ficar mais atento. Vesti minha Kaeriro, um tipo de túnica que... Bom vocês vão ver no decorrer da história. Coloquei a InP e peguei o Gerador. Esses também vocês vão ver o que é no decorrer da história também. Saí no quintal de casa e olhei para o céu. Não vi ninguém... Estava tudo realmente muito tranqüilo. Apertei o botão que fica na parte de cima do Gerador para que a casa voltasse. Então, todo o lote assumiu uma forma de luz e sumiu. Então, quando a casa sumiu finalmente deu para ver o horizonte. Também deu pra ver que eu estava perto de uma cidade.

 

Eu pensei: "Nossa. ^^ Eu devia estar bem cansado ontem pra não ter visto essa cidade... ^^"

 

Rsrsrs... Ta legal... Você deve estar se perguntando: “Como assim? Que história é essa? ”.

Certo agora vou explicar o que aconteceu exatamente...

 

 

Devido ao tamanho do arquivo, alguns

Detalhes podem ser perdidos.

 

 

 

Dia 01 – Parte 01

Uma Realidade de Sonhos e Pesadelos

 

 

Dias Atuais...

 

 

Bom... Eu estava tendo um dia, como outro qualquer. Quando meu amigo Bruno veio me chamar pra ir à lan house:

Ele:

Ôh Rodrigo!

Eu:

Iaew!?

Ele:

Bora na lan house?

Eu:

Aham... Espera ae. Deixa eu pegar o dinheiro ali.

Então nós fomos... Já estava à tarde. Era mais ou menos umas 16:00, 16:30, por ai... Quando estávamos quase lá, encontramos o Ozmar. O Bruno:

Iae, Ozmar.

Ele:

Iae, mano. Iae, Bunks.

Eu:

Iae.

Ele:

Ou, seis tão sabendo? O Renato mudou as máquinas dele tudo por umas mais loka lá... Mais doido. Que você coloca um capacete lá. Ele falo que é mais real...

Eu:

Um capacete?

Ele:

É tipo um capacete lá, de realidade virtual. Tipo assim, entende?

Eu e o Bruno:

REM, Fí... Vamos lá vê então...

Quando agente chegou lá. Estava lá... Cada máquina com uma cadeira e um capacete. Todos q eu conhecia estavam lá. Estava o Edvan, o Nathan, o Matheus, o Rael, o Jão... Até o Miudo estava lá. O Renato estava explicando umas coisas lá pra quem fosse usar as máquinas. Quando agente chegou, o Miudo falou pro Renato, meio espantado:

Um ano em uma hora?

O Edvan:

Tá é doido moss. Dá pra virar o capeta lá dentro...

Nessa hora, o Nathan falaria algo engraçado. Mas eu não consigo imaginar o que seria, por que é o tipo de coisa que só o Nathan diria... Então, foi mal... O Ozmar:

Hã? O que foi Ed?

O Edvan:

O Renato ai falando que, com esse capacete ai, dá pra gente passar um ano lá dentro em uma hora.

O Ozmar e o Bruno:

- Hã?

- Um ano?

O Rael:

Mentira, mano... Sério?

O Miudo:

Põe duas horas ai pra mim...

O Renato:

Tem certeza? São dois anos... Dois anos que você vai ficar lá dentro...

O Nathan:

Ki diiiia Renato. Duvido que seja um ano mesmo. Põe uma hora ai pra mim então...

O Jão:

Põe ai pra mim também...

O Ozmar:

É ou, pra mim também...

O Bruno:

Kê Esso, ae... Também vou ter que colocar também pra ver se é verdade, uai...

O Renato:

E você, Rodrigo? Também vai usar ou quá? Você decide.

Eu:

Vou. Põe uma hora ai pra mim...

O Renato:

Ô Ozmar vem k você e o Bruno aqui que eu vo ensinar como é que usa a Interface Pessoal lá dentro...

Eu:

Interface Pessoal?

Ele:

É... É um sistema que vocês vão usar pra, por exemplo, ver o mapa, abrir sua mochila, conversar com colegas e etc. É bem simples. É só apertar um botão que vai ter nele. Então ele vai projetar a Interface na sua frente. Não precisa se assustar. Depois que você apertar o botão vai aparecer a interface com as informações, como de um jogo que nem o PW. Com o seu nome, sua vida, sua mana, um mini mapa e embaixo onde normalmente aparecem os poderes, no Perfect, lá vai aparecer opções.

Cada opção vai fazer uma coisa. Por exemplo: Abrir sua mochila, abrir a lista de amigos, lista do clã, etc. Basta você apertar em uma das opções para abrir-la. Apertar mesmo, com a mão. Na interface que vai tar voando na sua frente.

Eu pensei: “^^ REM... Voando na nossa frente... ^^” Ele continuou:

Ta bom? É só isso... Toma cuidado pra num morrer lá, hein...

O Matheus:

Põe ae pra mim também, Renato.

Então todos nos sentamos nas cadeiras e colocamos os capacetes. O Renato:

Arruma bem o fone e o visor. Pra ficar confortável. Por que eu num vô arrumar depois não...

O fone tampou totalmente meu ouvido. Dava pra ouvir quase nada lá fora. O visor ficou parecendo que nem estava no meu rosto, de tão bem encaixado que ficou. Então o Renato disse:

Pronto ae?

Todos deram resposta afirmativa. Então ele apertou um botão que estava na mesa que controlava as máquinas. Nessa hora, entraram umas meninas. Provavelmente para colocar tempo. Então elas começaram a andar lentamente... Lentamente... Até que pararam... Em uma posição que era impossível elas estarem fingindo. E ficaram lá... Estátuas. De repente tudo ficou escuro. E... Não sei quanto tempo depois, eu acordei em casa...

 

 

In Game - 8:45 AM.

 

 

Estava meio estranha, a aparência da casa, mas... Sei lá... Tinha alguma coisa de diferente nela que eu não conseguia dizer o que era. Foi estranho... Afinal, eu estava na lan house e, do nada, acordo em casa... No mínimo foi do nada... Eu pensei: “Rum... que coisa estranha... (Meio achando engraçado)”

Tá... Eu fui escovar os dentes, talz... Terminei e fui arrumar um café-da-manhã, como sempre faço. Arrumei um leite, o chocolate. Fui pra sala pra me sentar e tomar meu café-da-manhã de boa.

Do nada, eu olho lá pra fora e, ao invés de ver a casa da vizinha de frente...

(Foi a casa mais "de boa" que eu achei)

Vejo apenas isso:

 

Aquilo foi... Inexplicável!... Aí, eu levantei e fui caminhando em direção ao portão com uma cara de: “Karak, meu... Isso é um sonho, vey?...” Chegando lá fora, onde deveria ser a calçada, eu olho e vejo um campo aberto imenso. Parecendo aqueles de filme mesmo. E me pergunto:

Ki lugar é esse...?! ô.ô

Havia uma espécie de... Mato alto... No começo, eu pensei que era arroz. Mas não era. Era só mato mesmo. Bom... Mas eu só sei de uma coisa... A brisa que tinha lá estava fora dos padrões, de tão perfeita que estava. Então começou a vir em minha cabeça que tipos de aventuras eu teria ali. Aquelas montanhas no horizonte. Aquele sol brilhando como nunca tinha visto. E o que eu mais gostei: A brisa perfeita. Parecia que eu estava mesmo em um filme de magia. Mas dessa vez... Era comigo... Então pensei:

Não posso ficar aqui parado!...

Então me lembrei do que o Renato disse sobre a Inp e como usá-la. Voltei pra casa. E Procurei lá dentro em algum lugar a Interface. Não achei ela, mas achei uma outra coisa, no meu guarda-roupas. Uma espécie de... Eu num sei... Parecia um isqueiro grande e de metal, com um botão em cima.

 

Eu pensei: "O que é isso?" E, no fundo do guarda-roupas, lá estava. A InP. Não era como eu pensava. Eu pensava que era igual aqueles óculos que os Sayajins usavam na orelha ou parecido. Tinha a ver. O princípio era o mesmo. De colocar em uma das orelhas.

 

 

 

Tinha um micro fone que, quando escolhêssemos a opção “Falar” no menu “Lista de Amigos”, se esticava para alcançar a altura da boca. Bom, então eu coloquei na orelha. De repente eu senti ele mexendo, como se estivesse vivo! Eu assustei e tirei ele do nada! E joguei ele no guarda-roupas, de novo... Ele parou de mexer. Eu olhei assustado. Me deu repugno quando lembrei dele se mexendo na minha orelha. Parecia que tinha uma lagarta de plástico enrolado na minha orelha... Urgh! Isso me dá arrepios... Mas como ele tinha parado de se mexer, eu resolvi olhar mais de perto e fui me aproximando de vagar... Então resolvi colocar a mão pra ver se mexia de novo. Dei uma triscadinha rápida! E nada... Trisquei de novo! E nada... Eu pensei: “Que estranho...”

Então peguei ele de novo, mas já preparado pra, se caso ele se mexesse de novo, eu o jogaria longe. Mas ele não mexeu. Então apertei ele pra ver se era vivo mesmo. Mas era duro que nem plástico. Eu pensei: “Uai!... É plástico...” Bati ele na porta do guarda-roupas e tinha som de plástico. Eu pensei: “Uaaaaaaai...”

Então resolvi colocá-lo de novo na orelha. Coloquei... E ele começou a se mexer de novo. Parecia que ele queria se enrolar na minha orelha. Então joguei ele no guarda-roupas de novo! E disse:

Vou colocar esse trem mais não...

Então peguei o Gerador e fui... Fui saindo da casa!... Sai no meio do matagal e fui andando... Pensei:

Hm... E agora? Pra onde eu vou ?...

Resolvi ir na direção em que as montanhas sumiam. Olhei para a casa com uma cara de: "Oq eu faço com essa casa?". Então pensei: “Aff... Deixa ela ai... Ela ta de boa ai...” Então fui... Dei uns 10 passos e, do nada, eu só ouço alguém falando:

Flechas de Luz!!!

Eu olho pra traz para ver quem era e de repente essas "Flechas de Luz" que ele disse explodiram na minha cara!!!! Mas havia uma espécie de escudo mágico me envolvendo. Então as flechas ricochetearam em varias direções. Algumas foram em direção a casa, mas ela também tinha um escudo envolvendo ela. Eu levei um susto da desgraça. Quando as flechas explodiram, elas fizeram uma luz forte brilhar, do nada. Foi tudo muito rápido. Num deu tempo nem de ver quem era. Mas ai as flechas ricochetearam e deu pra mim ver o cara. Ele já estava preparado para tacar outro poder, mas não tacou. Ele estava vestindo uma roupa lá, mais loka. Uma roupa verde, parecendo roupa de cosplay... Só que essa estava muito mais bem feita. Parecia roupa comum mesmo, só que de cosplay. Rs... Estava muito louco... Então ele abaixou o arco dele, que era mais louco também... Não tinha aquela cordinha pra segurar. A cordinha era luz. E a flecha que ele ia tacar, mas não tacou, também era de luz. Por isso, quando ele resolveu não tacar, o poder, a flecha e a cordinha sumiram. Então ele abaixou o arco e eu fiquei olhando assustado. Ele disse:

Hm... Um novato.

Eu:

^^

Ele:

Foi mal ae, vey... Num Sabia que você era novato. Pensei que você era um cara fodão fingindo que era fraco. Então pensei: "Rá, dessa vez não!", e já desci atirando. Malz ae.

Eu ainda tentando entender tudo:

Ahhh... Ta bom...

Ele:

Rsrsrs... E ae... Qual seu nome?... O meu é Maximiliano, mas pode me chamar de Max.

Eu:

Rs... Rsrs... Rsrs, aiai... Eae, bom?(Com um aperto de mãos) O meu é Rodrigo...

Você é doido, vey? Tu quase me mata de susto, moss. Que ki foi aquilo que você fez?

Ele:

Não... Foi mal. Aquilo era uma Flecha de Luz.

Eu:

Caraca, vey... Tá é doido... Muito doido, aquele poder, hein?

Ele:

Não... Não é um poder não. É uma habilidade.

Eu:

Rsrs... Qual a diferença?

Ele:

Rsrs... Um poder, quem tem, é só os que usam magia e os "Celestiais". (Entre Aspas, né?) Por que, cá pra nós, aqueles caras são muito é estranhos.

Eu:

Hm...

Ficamos alguns segundos calados e eu perguntei:

Então, vey... Será que você podia... Sei lá... Me ensinar alguma coisa aqui... Sei lá...

Ele:

Uai... Uhum... Que ki vc quer saber?

Eu:

Rsrsrs... Sei lá, vey... Hm... Que ki eu tenho que fazer agora?

Ele:

Uai, vc jaaaaahhh... Hm... Já... Hmm... Já conhece aki?

Eu:

Não... Hmm... Não, eu estava indo pra lá...

Ele:

^^

Eu:

Me pareceu... Mais... Sei lá... Eu gostei dakela vista.

Ele:

Ehh... Essa vista é mesmo muito doida... Mas... É a primeira vez que você vem aki?

Eu:

Uhum. ^^ Eh.

Ele:

Rsrs... Então... Sabe o que tem pra lá?

Eu:

Hm... Não, vey... Rsrs... Mas... Sei lá, neh vey? Eu tinha que fazer alguma coisa.

Ele:

Eh... Mas... Cê sair doidão assim, aqui, é mei perigoso, vey. Mesmo com sua proteção, os bixos ainda podem te acertar... Essa proteção só serve para o caso de alguém querer te atacar. Que nem eu... xP Rsrsrs... Faz assim: Por que você num pega sua interface e olha... Hm... Ah, é... Mas você é novato... Se não você podia olhar no mapa aonde você quer ir.

Eu:

Hm... Eu sei, mas... Akela coisa fik mexendo na minha orelha.

Ele:

É assim mesmo, nas primeiras vezes que você usar. Ela ta pegando o formato da sua orelha. Quando ela ficar do jeito certo ela para de mexer.

Eu:

Urgh! Soh de lembrar, me dá arrepios... ;\

Ele:

Rsrsrs... É sério... Kd ela? Dexa eu te mostrar... Olha a minha aqui...

Eu:

Não, a minha ta lá dentro. Eu nem ia levar ela.

Ele:

Cê é doido moss? Cê tem que levar ela sempre que você for caçar, vey.

Eu:

Ah, moss... Akele trem lá, enrolando na minha orelha lá, moss... Dá certo não...

Ele:

Mas então vc nem sabia disso?

Eu;

Não, eu sabia sim. O cara da lan house lá me falou... Como que usa lá e talz... Falo tudo...

Ele:

Uai... E mesmo assim você ia sair sem ela?

Eu:

Uai, moss... Já falei. Akele trem enrolando na minha orelha dá certo não.

Ele:

Ih, moss... Cê é doido... Pega lá então fih...

Eu:

Uhum... Bora lá... Entra ae...

Ele:

Não, moss... Eu espero aqui.

Eu:

Blz, intuam... Guenta ae...

Ele:

Blz... Fico vigiando aqui caso alguém apareça.

Eu:

Rsrsrs... Blz...

Ele:

É sério fih... Ta duvidanu?

Eu:

^^

Então fui lá dentro pegar akele trem doido lá. Peguei ele e ele num fez nada. De novo... Levei ele na mão pro cara ver. E ele falou:

É essa aí mesmo... A sua é massa hein...

Eu:

Por que, a sua num é assim não?

Ele:

Naum, vc num viu? Eu te mostrei agorinha...

Eu:

Aaaahhh... É mesmo... Intaum é diferente pra kda um?

Ele:

Uhum... E também kda uma ajuda na eficácia do seu trabalho...

Eu:

Do meu trabalho?

Ele:

Eh... Saka? Matar os monstros...

Eu:

Ah...

Ele:

Eh, ela te ajuda quando tiver um monstro atrás de você... É como ela fosse seu olho da nuca.

Eu:

^^... Ki doido...

Ele:

Intaum... Põe ela ae...

Eu:

Haammm...

Ele:

Põe, moss... Larga de frescura.

Eu coloquei e ela começou a mexer na minha orelha, de novo. E quando eu estava prestes a jogá-la, de novo, ele disse:

Calma, moss! Calma... Espera ela ficar na forma da sua orelha.

E eu estava me aguentando. Então ela começou a parar de mexer, até fikar na forma da minha orelha. Então, ela parou. Eu fiquei assim:

E ai? Já acabou?

Ele olhou pra ver se ela já tinha parado e disse:

Já sim... Aí, viu? Nem morreu...

Eu trisquei nela pra ver se tinha parado mesmo e tinha. Então eu falei:

Rsrs... Hm, sei...

Ele:

Ai... Agora você pode usar.

Eu:

Hm, ela num vai mexer mais não, neh?

Ele:

Não, agora ela já tá na forma da sua orelha. Tá de boa já...

Eu:

Hmmm... Blz.

Então lembrei de novo de como fazer para usá-lo e apertei o botão que tinha nela. E, de repente, apareceu, no ar, uma imagem azul com as minhas informações:

 

Essa também foi umas das coisas mais loucas que eu vi, logo quando cheguei aqui. Ver aquela imagem holográfica na minha frente e saber, ou pelo menos pensar, que era real... Foi muito kabulozo. Eu fiquei meio assustado e fiquei olhando maravilhado. O Max disse:

Eai? Viu?

Eu:

Noh, fiiiihh... Mais louco, vey... Muito doido...

Ele:

Rsrs... Legal, neh? Me mostra ai onde ta.

Eu:

Hã? Como assim? Você num tá vendo não?

Ele:

Não dorrr... Os outros não podem ver a projeção da InP dos outros.

Eu:

Ah...

Ele:

Mostra ai onde tah.

Eu:

Ehhh... Ta aqui... Na minha frente...

Ele:

Tah, mas mostra ae.

Eu:

Como?

Ele:

Põe a mão nela, pra mim ter uma noção.

Eu:

Ahhh... Tah...

Então eu coloquei que mão e percebi que era real mesmo... ^^ Era como se fosse... Um... Vidro... Então eu disse:

Aki...

Ele:

Ah, tah... Eh... Aqui em baixo você deve tar vendo... Eh... Pera ai.

Então ele apertou o botão da InP dele... E disse:

Assim: Tem as opções do lado, num tem?

Eu:

Hm...

Ele:

Então... Em cima delas tem esse mapa ai, tá venu?

Eu:

Aham...

Ele:

Então... Ele é o mapa da onde você já foi. Como você é iniciante num tá mostrando muita coisa. Mas quando você escolher uma profissão, você vai viajar esse mundo todo e então vai abrir o mapa completo.

Eu:

Uma profissão?

Ele:

Eh... Que nem eu te falei... Tem os humanos (Ki é você, no caso... Sem profissão...) e tem os que exercem uma profissão.

Eu:

Eh?... E ki profições seriam essas?

Ele:

Bom, você pode escolher... Você pode ser: Alado, Aventureiro, Mago, Arqueiro (ki nem eu)... Tem os Arruaceiros, que eu não considero como profissão, pois eles só roubam as pessoas e tem os Domadores, que são capazes de invocar bixos ou até monstros... Ai, você escolhe uma...

Eu:

E... Como eu faço isso?

Ele:

Ah, depende da profissão que você escolher. Por que a Sede de Treinamento de kda uma fica em um lugar diferente que eu não sei te informar... =/

Eu:

Credu vey... Você ai tão forte, com essa roupa brilhante e tudo mais. Mas você nem sabe informar isso.

Ele:

Roupa não. Armadura. E foi muito cara viu... E eu também num sou tão fodão assim ki nem você ta pensando... Eu num conheço... (Nessa hora ele mudou de expressão como se temesse algo) Quase nada desse mundo...

 

Eu:

 

Ele:

Esse mundo esconde mais mistérios doq você pode imaginar...

Ele estava com uma expressão seria... Então eu comecei a imaginar mais coisas. Os mistérios que ele estava falando. As aventuras de entrar em um lugar desconhecido. Então ele disse:

Se você quiser saber onde fica a Sede de Treinamento da sua profissão, seja ela qual for, é só você ir na cidade de Ab'Dendriel, que fica do outro lado dakelas montanhas.

Então ele apontou pro rumo das montanhas que eu estava olhando quando cheguei aqui... Derrepente ele olhou pra traz dele com uma cara de quem havia acabado de perceber algo e disse:

Oq!?

E ficou olhando pro céu. A InP dele sumiu e ele ficou alguns segundos calado. E eu fiquei tipo que preocupado e falei:

Q ki foi?!

Ele continuou olhando pra cima fixamente. Eu não estava vendo nada. Então apertei o botão da InP e ela sumiu. Eu olhei pra onde ele estava olhando e vi umas coisas voando, lá no horizonte. Pensei que poderia ser abelhas, mas percebi que eram grandes demais para serem abelhas. Então vi que era uns... Era um monstro!... Eram vários monstros!... Eu fiquei paralisado de medo, pois nunca havia visto um monstro de verdade antes. Na vida real é outra coisa. Você pensa que num ia estar nem ai, mas, na hora, você fica aterrorizado com aquilo. É horrível... Terrível!!... Horripilante... É estranho... Então o Max disse:

Aahhhhhh, droga! Corre.

Eu:

Hã? Mas...

Ele apertou o botão do meu Gerador derrepente e a casa assumiu uma forma de luz e desapareceu no ar. Eu fiquei surpreso, pois nunka tinha visto algo sumir assim, no ar. E ele disse meio que me empurrando:

Corre!! Agora!!!

Eu fiquei sem saber se perguntava o que era aquilo ou se corria. E resolvi correr. Então corri... Corri vários passos e olhei pra traz, enquanto continuava correndo. Vi o Max começando a voar e ele disse:

Corre o máximo que você puder! Rápido!!!

Eu fiquei, ao mesmo tempo que, maravilhado, por ver aquilo, assustado e surpreso também... Era a primeira vez que eu via alguém voar diante dos meus olhos. Então, quando ele disse isso, caiu a ficha e percebi que aqui não era brincadera e comecei a correr rápido. Então eu corri... Corri... Corri como nunca havia corrido antes. E não estava ficando cansado... Eu ainda estava com fôlego de quando agente dá os primeiros 15 passos. Então percebi isso e parei... Eu pensei: “Por que não tô ficando cansado?” Então olhei pra traz e vi um brilho forte meio lilás no céu, que se apagou rapidamente, perto de onde estávamos. Então ouvi o Max dizendo:

Você ainda tá aí?! Eu disse pra você correr!

Eu ouvi a voz dele vindo do ar, ao meu redor. Então ele disse:

Rápido!!!

Caiu minha ficha e eu percebi que tinha que continuar correndo. Então comecei a correr de novo... Mas pra onde, eu não sabia...

 

 

 

 

 

 

Continua... .

 

 

 

 

 

 

 

Créditos

Pelo nome da Cidade de Ab’Dendriel

 

 

Participação Especial

“Bruno” no papel de “Bruno”

“Ozmar” no papel de “Ozmar”

“Nathan” no papel de “Nathan”

“Matheus” no papel de “Matheus”

“Edvan” no papel de “Edvan”

“Miudo” no papel de “Miudo”

“Jão” no papel de “Jão”

“Rael” no papel de “Rael”

 

 

Todo o resto é de autoria própria.

© 2010-2012 R. P. Audio & Visual

Todos os Direitos Reservados.

Editado Fevereiro 9, 2012 por InterPlay